Núcleo celular {BIOLOGIA}

    Uma célula, assim como um ser humano é composto por um "Quartel General" de administração de informações, que coordenam tudo o que acontece em seus "domínios". No caso dos humanos, esse administrador se chama cérebro. No caso das células, damos o nome de núcleo interfásico. Um núcleo, que só é possível de ser constatado em células eucarióticas é composto, in priori, de quatro elementos principais: Carioteca, nucléolos, cromatina e nucleoplasma, elementos estes que serão vistos ao longo deste artigo. 
       A carioteca é um recipiente que permite com que se deixe dentro todo o material genético que informa o visual da espécie. Neste recipiente de dupla camada existem poros que permitem com que ocorra um simplificado processo de transporte de substâncias intracelulares. No caso das células procarióticas, ou seja, as bactérias, não há existência de um núcleo definido, logo, como já afirmamos, o material genético destas espécies é todo misturado com o líquido celular (citoplasma, ou hialoplasma). O fato da existência da carioteca é esta restrição ao núcleo desorganizado. Além da carioteca, existem os nucleotídeos, que são uma ou duas esferas - dependendo da espécie - de grande importância para a vida celular, já que participam de diversas atividades metabólicas além de responder à algumas atividades que vêm de fora da célula, como os chamados estímulos extracelulares. Por mais que sejam imensamente importante à vida do núcleo e da célula, os nucleotídeos não carregam o material genético. O responsável por esta função é a cromatina, um "fio" proveniente do enrolamento do DNA (material genético) que pode se enrolar ainda mais, formando os conhecidos cromossomos, que receberão uma explicação mais aprofundada em outra ocasião. A cromatina, além de ser composta de ácidos nucleicos, também é associado à proteínas que denominamos de histonas. Logo, este elemento é composto de ácidos nucleicos e proteínas. Existem duas partes da cromatina: uma trabalha (eucromatina, que se apresenta menos condensada) e a que é inativa, a heterocromatina, que é mais enrolada. 
     Além dos componentes do núcleo já citados, existe ainda o último porém não menos importante: o nucleoplasma. Este é responsável pelo real transporte de substâncias através da célula para o núcleo. É ele quem passa por dentre os poros da carioteca fazendo a relação entre o núcleo e o restante interior da célula. 

Ligações covalentes {QUÍMICA}

   Já não é novidade que tudo o que vemos em nossa frente é composto de elementos químicos presentes na tabela periódica. Os elementos são a base fundamental para a produção de moléculas, que irão originar substâncias. Sabemos que, na água, temos a molécula fundamental do H2O, que em outras substâncias, como no DNA, existem pentoses, que são carboidratos formados por 5 átomos de carbono, 10 de hidrogênio e 5 de oxigênio. Para que a junção destes elementos aconteçam, ocorrem o que chamados de ligações químicas. Para efeitos de ensino médio e fundamental II, existem apenas três que são de grande importância: Iônica, covalente e metálica. Na ligação iônica, existe a doação de elétrons de elemento para elemento, na ligação covalente, há o compartilhamento de elétrons entre os átomos de dados elementos e na metálica, há a formação de uma nuvem eletrônica. 
    Como já foi dito, em uma ligação do tipo covalente, há o compartilhamento de elétrons entre os elementos que participam de determinada ligação. Mas o que é compartilhar? É como se fosse um filho, ele é "propriedade" do pai e da mãe, ou seja, estes dois últimos viventes podem exercer sobre o filho a relação de posse. É a mesma coisa com os elementos. Analise o seguinte exemplo: temos o elemento H2. Observa-se nele que existem dois átomos de hidrogênio ligados. Mas de que forma houve esta relação? Vamos à tabela periódica! Fazendo a distribuição eletrônica do hidrogênio, temos que o número de elétrons em sua última camada é 1. O elemento em questão obedece à teoria do Dueto, ou seja, ele fica estável com 2 elétrons na última camada. Hidrogênio e hélio são as únicas exceções  Os demais, obedecem à Teoria do Octeto, ou seja, alcançam a estabilidade com oito elétrons na última camada. Voltando ao nosso exemplo: Quando o hidrogênio é ligado com outro hidrogênio, cada um terá a posse do elétron do outro, ou seja, ambos irão se estabilizar fazendo uma ligação simples. 
Observe que o elétron de ambos vira propriedade dos dois
    É o mesmo caso na molécula da água, o H2O, onde há duas ligações simples entre hidrogênio e oxigênio e hidrogênio e oxigênio, assim representado: 
Obs.: Lembre que o oxigênio possui 6 elétrons na última camada e fica estável com 8. 

Reino de Portugal {HISTÓRIA}

   Durante anos, uma disputa religiosa abalou os diversos reinos da Europa. O conflito entre cristãos católicos e muçulmanos já havia abalado as estruturas europeias já até as Cruzadas, em 1096 e, por vários anos, foi a motivação de pequenas outras Guerras, como não foi o caso - em sentido de proporção - da Guerra da Reconquista. A disputa iria continuar ainda por diversos anos se, em 732, os adeptos da religião islâmica não fossem derrotados na Batalha de Poiters. A batalha, além de conferir o domínio cristão de diversas terras da Europa e alguns outros locais da Ásia, também deram o pontapé inicial no que seria o reino de Portugal. Por conta de sua honrosa participação na derrota dos muçulmanos, o nobre de origem francesa D. Henrique de Borgonha (imagem) teve, por concessão do rei, a administração de um condado próprio e também a mão da filha do suserano máximo, dona Teresa. O condado recebido por D. Henrique ficou conhecido, devido à sua intensa atividade portuária eminente, como Condado Portucalense
D. Henrique de Borgonha
    Um fato curioso é que, depois de algum tempo, o candado foi adquirindo um status até mesmo maior do que o próprio reino de que ele fazia parte - o Reino de Leão. Essa tendência ao progresso originou uma autonomia que, para o Condado Portucalense era muito bom em termos de independência de contatos financeiros que não receberiam mais a interferência do administrador do Reino da época, Afonso VI. Além de ficar quase independente das vontades dos reinos de Leão e Castela, a tendência foi de separação entre eles e que, devido à sua autonomia tanto política quando econômica, o Condado Portucalense não seria mais apenas um condado e sim, um novo reino do norte da Europa, que, depois de certos acordos, foi denominado Portugal
     Portugal só conquistou sua autonomia quanto aos outros reinos quando o filho de D. Henrique de Borgonha, D. Afonso Henriques buscou a independência com os líderes dos outros reinos e com a igreja. Após o reconhecimento do pontífice máximo da igreja católica, o papa, D. Afonso Henriques foi proclamado o novo rei do Reino de Portugal e, junto deste fato, inaugurou a primeira grande dinastia dali, a de Borgonha

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