Golpe Militar de 64 - Parte 2

   Esta é a segunda parte da postagem sobre a ditadura militar de 64 que está inserida na série sobre a História do Brasil. Na postagem passada, falamos sobre a introdução da ditadura. Agora, veremos como foram as estratégias de governo dos presidentes Castello Branco e Costa e Silva.
   Castello Branco foi eleito sem o apoio da população. Ele se passava por uma pessoa democrática para conseguir os primeiros apoios, mas não fazia o que prometia. Ele era um militar super autoritário, que não perdoava os comunistas.
   Como uma de suas primeiras proezas foi dissolver alguns alguns partidos políticos. Além de caçar políticos socialistas ou comunistas. Ele só deixou dois partidos funcionarem. Foram eles ARENA (Aliança Renovadora Nacional) e MDB (Movimento democrático Brasileiro).
   Foi Castello Branco quem assinou uma nova constituição no Brasil, que beneficiava o poder militar no país.
   Costa e Silva foi o presidente da ditadura militar que aumentou os protestos no país. Ele foi eleito sem o voto direto, como Castello Branco. O principal inimigo deste presidente foi a UNE, um grupo de estudantes que decidiram ficar contra o regime militar.
    Os operários de fábricas importantes no Brasil pararam, o que gerou mais crise ainda. Muitos revoltosos passaram a praticar crimes no país, como sequestros. Os crimes serviam para arrecadar fundos para uma revolta armada.
    Costa e Silva não cooperou com os comunistas e assinou o Ato institucional Numero 5 (AI-5), que aposentou muitas pessoas comunistas e cassou outros. A democracia tinha acabado no país. Foi naquela época que foi Implantado o DOPS.
   A parte três do Golpe Militar vai falar sobre os mandatos da Junta Militar e Sobre o Governo Médici.
Matéria de Gabriel Garcia Levinski

Parte 1
Parte 2 
Parte 3
Parte 4

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